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SINOPSE
O
roteiro do curta é para uma animação. Não há diálogos, apenas sonoplastia, e as
cenas, em sua maioria, são em preto e branco. O tema trata sobre sustentabilidade,
e a história é uma projeção futurista desoladora da Terra. A trama passa-se num
cenário devastado e degradado, onde as mudanças ocorridas deixaram nosso
planeta estéril e sombrio. Os recursos naturais foram praticamente esgotados e
há escassez de água e comida. Nesse cenário aparece uma menina com
aproximadamente oito anos chamada Maria Flor. Ela vive com sua família em um
bairro afastado do centro urbano, e que abriga algumas poucas famílias. Toda a
cidade tornou-se um grande cenário escuro, e literalmente as coisas perderam
sua cor. As pessoas emudeceram porque as palavras perderam o sentido. A
observação dos gestos veio a se tornar o diálogo dentro da nossa história.
Durante
uma confusão numa fila de distribuição de água, um garoto livra Maria Flor do
perigo e eles tornam-se grandes amigos. E é numa comunidade em meio a um aterro
que está o coração do modo sustentável de nossa narrativa. Maria Flor é a
heroína de nossa história, pois ela representa a semente da esperança de um
futuro melhor, com um final feliz. Pretende-se despertar no espectador os
sentidos da emoção e da conscientização, diante da problemática em como nossos
atos, enquanto seres humanos, interferindo no meio ambiente, pode mudar o mundo
que deixaremos para as futuras gerações. Aí entra o tema em questão: “ser sustentável é...”, que no decorrer
de todo o roteiro dá exemplos e aborda questões ligadas à sustentabilidade
envolvendo aspectos econômicos, sociais e políticos.
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